domingo, 19 de outubro de 2014
ANDAR
COM FÉ
Andar com fé
É saber que cada dia é um recomeço.
É ter certeza que os milagres acontecem
E que os sonhos podem se realizar.
Andar com fé
É saber que temos asas invisíveis.
É fazer pedidos a estrelas cadentes
E abrir as mãos para o céu.
Andar com fé
É olhar sem temor as portas do desconhecido.
Ter a inocência dos olhos da criança,
A lealdade do cão,
A beleza da mão estendida
Para dar e receber.
Andar com fé
É saber que cada dia é um recomeço.
É ter certeza que os milagres acontecem
E que os sonhos podem se realizar.
Andar com fé
É saber que temos asas invisíveis.
É fazer pedidos a estrelas cadentes
E abrir as mãos para o céu.
Andar com fé
É olhar sem temor as portas do desconhecido.
Ter a inocência dos olhos da criança,
A lealdade do cão,
A beleza da mão estendida
Para dar e receber.
Andar com fé
É usar a força e a coragem
Que habitam dentro de nós
Quando tudo parece acabado
Andar com fé
É saber que temos tudo a nosso favor.
É compartilhar as bênçãos multiplicadas.
É saber que sempre seremos surpreendidos
com presentes do Universo.
É a certeza que o melhor sempre acontece
E que tudo aquilo que almejamos está
totalmente ao nosso alcance !
Basta só Andar com Fé !
sábado, 4 de outubro de 2014
amor
"E
a gente segue assim... Aprendendo a silenciar Aprendendo a perdoar A reinventar
sorrisos. Coração sendo lapidado Moldado. Até que dentro dele só caiba A
delicadeza do Amor."
Arnalda Rabelo
...As vezes a gente
não precisa muito...pode ser um sorriso, aquele abraço que vira casa, a
lembrança de uma cantiga de ninar "Lua, luar...", brigadeiro de
panela, amigo que diz sem palavras - conta comigo ou aquele que te xinga pra te
fazer rir...é, a gente não precisa muito, mas que seja com "muita"
verdade.
Renata Fagundes.
" Amo o encanto de quem lê pensamentos Que toca os mais escondidos sentimentos Que traz o sorriso, quando existe dor Que traz o abraço amigo E se faz terno abrigo. Quando nosso coração se inquieta. Quem sempre deixa a porta aberta E a alma de eterno acolher. Que sempre ama e semeia. Sem esperar colher."
* Claudia Salles.
A gente vive e não sabe do que vai ter saudade. Porque saudade não avisa que o presente vai virar lembrança, e poucas vezes distingue o estável do passageiro.
Algumas coisas o tempo leva sem piedade, e a gente antecipa a saudade do que não permanecerá. Talvez seja isso que vem dar sabor_ a noção de que passará _ como a própria vida que chega e sabemos que findará... "
Ser sensível nesse mundo requer muita coragem.
Muita.
Todo dia.
Esse jeito de ouvir além dos olhos,
de ver além dos ouvidos,
de sentir a textura
do sentimento alheio tão clara no próprio coração
e tantas vezes até doer
ou sorrir junto com toda sinceridade.
Essa sensação, de vez em quando,
de ser estrangeiro e não saber falar o idioma local,
de ser meio ET,
uma espécie de sobrevivente de uma civilização extinta.
Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada.
Esse amor tão vívido em
terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza.
Esse cuidado espontâneo com os outros.
Essa vontade tão
pura de que ninguém sofra por nada.
Esse melindre de ferir por saber,
com nitidez,
como dói se sentir ferido.
Muita.
Todo dia.
Esse jeito de ouvir além dos olhos,
de ver além dos ouvidos,
de sentir a textura
do sentimento alheio tão clara no próprio coração
e tantas vezes até doer
ou sorrir junto com toda sinceridade.
Essa sensação, de vez em quando,
de ser estrangeiro e não saber falar o idioma local,
de ser meio ET,
uma espécie de sobrevivente de uma civilização extinta.
Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada.
Esse amor tão vívido em
terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza.
Esse cuidado espontâneo com os outros.
Essa vontade tão
pura de que ninguém sofra por nada.
Esse melindre de ferir por saber,
com nitidez,
como dói se sentir ferido.
Ser sensível nesse mundo
requer muita coragem.
Muita.
Todo dia.
Essa saudade, que faz a alma
marejar, de um lugar que não se sabe onde é,
mas que existe,
é claro
que existe.
Essa possibilidade de se experimentar a dor,
quando a dor
chega,
com a mesma verdade com que se experimenta a alegria.
Essa
incapacidade de não se admirar com o encanto grandioso que também mora
na sutileza.
Essa vontade de espalhar buquês de sorrisos por aí,
porque
os sensíveis,
por mais que chorem de vez em quando,
não deixam
adormecer a ideia de um mundo que possa acordar sorrindo.
Pra toda
gente.
Pra todo ser.
Pra toda vida.
Eu até já tentei ser diferente,
por medo de doer,
mas não tem jeito: só consigo ser igual a mim.
(Ana Jácomo)
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